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domingo, 18 de agosto de 2013

Quanto vale os shows gospel?

Quanto vale o show? Confira lista com os valores cobrados no meio Gospel

 


Se você sempre quis saber quanto custa o show daquele cantor(a) que você tanto admira, então confira abaixo uma lista com alguns nomes e quanto cobraram em média, pelo seus shows em 2012.


Adhemar de Campos        15.000,00
Alda Célia                           20.000,00
Alex Gonzaga                     18.000,00
Aline Barros                        60.000,00
André Valadão                   60.000,00
Asaph Borba                      15.000,00
Banda GerD                       15.000,00
Brother Simion                   10.000,00
Bruna Karla                         30.000,00
Carlinhos Félix                    10.000,00
 Casa de Davi                      25.000,00
Cassiane                             18.000,00
Chris Duran                         17.000,00
Cristina Mel                         15.000,00
Diante do Trono                250.000,00
Eyshila                                 18.000,00
Fernanda Brum                   30.000,00
Fernandinho                        40.000,00
Heloisa Rosa                      17.000,00
Jamily                                   15.000,00
João Alexandre                   10.000,00 (valores a serem alterados)
Jozyanne                              12.000,00
Kim                                       10.000,00
Kleber Lucas                        20.000,00
Léa Mendonça                     8.000,00
Logos                                    5.000,00   (valores a serem alterados)
Ludmila Ferber                    22.000,00
Marcos Antonio                   12.000,00
Marina de Oliveira               14.000,00
Marquinhos Gomes              20.000,00
Ministério Unção Ágape      15.000,00   (valores a serem alterados)
Novo Som                              15.000,00
Oficina G3                              30.000,00
PG                                           17.000,00
Quatro por Um                        16.000,00
Thalles Roberto                       60.000,00   "Provado!" Clique aqui e confira
Rayssa e Ravel                       10.000,00
Lázaro (Ex-Olodum)               50.000,00

Nota! Depois desta matéria ser divulgada pelo O fuxico Gospel, passamos a receber diversas críticas, pessoas questionando a fonte da informação. Acabamos por corrigir alguns valores, no entanto a lista não mostra valores atualizados, e sim, que já foram cobrados pelos respectivos artistas, levando em conta o local da apresentação que na maioria das vezes são casas de show e não em igrejas.


Fonte Original: http://www.ofuxicogospel.com/2013/01/quanto-vale-o-show-confira-lista-com-os.html#ixzz2cKwG86CS

terça-feira, 30 de julho de 2013

Papa Francisco #TamôQuaseJuntos

Papa Francisco #TamôQuaseJuntos




Danilo Fernandes 
 
 Eu acompanhei com grande interesse as homilias e as entrevistas do papa Francisco. Confesso que carreguei comigo o espírito crítico, protestante, rs. Entretanto, já admito que aprendi sobremaneira e me encantei com muito do que ouvi.

Assim percebi a mensagem do papa:

A centralidade da cruz. É na cruz de Cristo que o Amor superando todas as coisas se traduz, é na cruz de Cristo que se consuma a obra da salvação para todos os que nas boas-novas creram e é no calvário de Cristo que o homem que sofre encontra a paz e o entendimento.

A marca principal de todo o cristão se traduz nos frutos do espírito e estes devem estar a serviço do próximo, de tal maneira que não se pode conceber que um cristão encontre tranquilidade diante do sofrimento dos oprimidos – dormir em paz diante da miséria- disse o papa. E, bem assim, a marca da Igreja é o exercício da misericórdia, ainda que o seu papel principal venha a ser a sua missão espiritual, é de se esperar que os salvos estejam a serviço das prioridades de Cristo e das boas obras.

O apego ao dinheiro é o grande mal deste século e esta sociedade apartada do corpo de Cristo ignora e marginaliza, justamente, aqueles a quem Jesus nos conclamou cuidar, receber em Seu nome: Crianças e velhos. Um cristão que não demonstre amor pelas causas destes, verdadeiramente, não se reconhece em Cristo.

A igreja deve caminhar na direção do acolhimento dos marginalizados – entre estes os homossexuais, recebendo e pregando a estes as boas-novas, orando para o que o Espirito Santo faça nestes a boa obra.

O verdadeiro homem de Deus deve evitar a ostentação, o luxo e a pompa. É inconcebível que um pastor, um servo se locuplete no serviço de Deus.

O papa reafirmou os princípios da justificação pela fé e por graça, expostos na declaração conjunta sobre a justificação da ICAR e da igreja Luterana. Uma grande vala a nos separar, recentemente fechada, foi aplainada.

O papa reafirma, peremptoriamente, que A ICAR carrega erros graves de tantos séculos e está em plena reforma. O papa declarou, em alto e bom som, em entrevista para o Fantástico: Ecclesia semper reformanda est. Neste ponto, cai da cadeira!

Confesso aos irmãos certa vergonha de nossos líderes mais conhecidos diante da mensagem do papa vis a vis a insignificância, irrelevância e altíssimo interesse financeiro do discurso dos super-pastores. Vergonha e ira.

É evidente que as nossas diferenças teológicas seguem consideráveis e , em alguns pontos, ainda irreconciliáveis. Contudo nunca estivemos tão próximos. De minha parte, sigo protestante, mas revelo, desde já, o desejo da oportunidade de trabalhar junto com nossos irmãos católicos romanos naquilo que nos une, em prol da causa de Cristo.

O papa Francisco é promessa de dias melhores.



Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2013/07/papa-francisco-tamoquasejuntos.html#ixzz2aYombsZY
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domingo, 28 de julho de 2013

João Alexandre anuncia rompimento com a música gospel e afirma que o meio é baseado na “fama, grana e idolatria”

João Alexandre anuncia rompimento com a música gospel e afirma que o meio é baseado na “fama, grana e idolatria”

O cantor João Alexandre publicou em seu perfil no Facebook uma declaração de rompimento com o meio gospel, demonstrando sua insatisfação com os rumos que esse setor tomou.
Em seu texto, o cantor solicita que ao se referir a ele, não o relacione ao meio gospel, a quem chama de “’idiotizado’ mercado”.
A declaração de João Alexandre, um dos artistas de maior relevância na música cristã e um dos precursores do movimento, discorda frontalmente do que vem sendo praticado pelo mercado: “O termo “Gospel” tem uma conotação mercadológica baseada na fama, na grana e na idolatria de artistas, bandas, gravadoras, formatos musicais, mensagens positivistas, entre outras distorções que variam conforme a conveniência dos tempos e dos “bolsos” dos brasileiros, cristãos ou não”.
Confira abaixo a íntegra do texto de João Alexandre, publicado em seu perfil no Facebook:
Peço licença para uma declaração:
Não faço mais parte, definitivamente, nem em número, nem em gênero e nem em grau, do importado movimento “GOSPEL”!
Por favor, quando alguém se referir a mim ou ao meu trabalho, não utilize esta forma de me definir e nem me inclua dentro desse “idiotizado” mercado, pelo bem da verdadeira Música Cristã Brasileira e de seus honrados e dedicados compositores, artistas e poetas que, assim como eu, sobrevivem, a duras penas, de seus talentos e trabalhos, nadando na contramão da escravidão imposta pela grande mídia!
Simplesmente me chamem de João Alexandre, músico (e olha lá!)!O termo “Gospel” tem uma conotação mercadológica baseada na fama, na grana e na idolatria de artistas, bandas, gravadoras, formatos musicais, mensagens positivistas, entre outras distorções que variam conforme a conveniência dos tempos e dos “bolsos” dos brasileiros, cristãos ou não!
Só quero, assim como qualquer músico que busca a excelência, fazer o melhor que posso com aquilo que tenho, de forma honesta e verdadeira, dormir com a consciência tranquila de que cumpro a missão que Deus me deu (de cantar sempre a Verdade!) e agradecer todos os dias a Ele por aqueles que me deixam fazer parte de seus ouvidos e de suas existências!
Se vc está no meu time, compartilhe! Se não, me perdoe!

domingo, 30 de junho de 2013

Projeto de lei do senador Marcelo Crivella propõe que protestos durante a Copa sejam considerados terrorismo, com penas de 15 a 30 anos



A reação da classe política aos protestos da sociedade realizados nos últimos dias não demorou, e um projeto de repressão, de autoria dos senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ), Ana Amélia (PP-RS) e Walter Pinheiro (PT-BA), apresentado em 2011 pode voltar à pauta do Congresso Nacional nos próximos dias.
PL 728/2011 prevê que manifestações durante a Copa das Confederações, que está acontecendo este mês, e Copa do Mundo, que será realizada em 2014, sejam tratadas como atos de terrorismo e limita o direito dos trabalhadores à greve.
O texto do projeto na página do Senado diz que a lei “define crimes e infrações administrativas com vistas a incrementar a segurança da Copa das Confederações FIFA de 2013 e da Copa do Mundo de Futebol de 2014, além de prever o incidente de celeridade processual e medidas cautelares específicas, bem como disciplinar o direito de greve no período que antecede e durante a realização dos eventos, entre outras providências”.
As penas previstas no projeto variam entre 15 a 30 anos, e especifica que questões ideológicas sejam enquadradas em crimes de terrorismo. Diz o texto do PL 728/2011: “Terrorismo. Art. 4º Provocar ou infundir terror ou pânico generalizado mediante ofensa à integridade física ou privação da liberdade de pessoa, por motivo ideológico, religioso, político ou de preconceito racial, étnico ou xenófobo: Pena – reclusão, de 15 (quinze) a 30 (trinta) anos”.
Na justificativa do projeto, os autores afirmam que “a tipificação do crime ‘Terrorismo’ se destaca, especialmente pela ocorrência das várias sublevações políticas que testemunhamos ultimamente, envolvendo nações que poderão se fazer presente nos jogos em apreço, por seus atletas ou turistas”. O dicionário Michaelis define sublevação, como “incitar à revolta, insurrecionar, revolucionar [...] revoltar-se”.
O projeto de lei contraria o artigo 5º da Constituição Federal, que garante o direito à livre manifestação nas ruas e praças públicas.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XVI – todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
A repercussão da existência do projeto nas redes sociais foi completamente adversa. Uma petição pública foi publicada através da ONG Avaaz, exigindo que o PL 728/2011 seja modificado.
Manifestantes criticaram o projeto classificando-o como autoritário: “Quando eles vão aprender que medidas totalitárias só irão piorar a situação (deles)?”, escreveu o internauta Fabiano Pereira, numa página no Facebook. “Isso é Brasil. Essas e outras baixarias vão acabar. O povo acordou!”, complementou Vinício Gollin Sena.
Segundo a Agência Senado, uma enquete com internautas detectou que a maioria das pessoas que souberam do projeto reprovaram a ideia. O levantamento foi realizado entre os dias 16 de abril e 1º de maio, e 67% das pessoas se colocaram contrários à proposta, e 33% se disseram favoráveis.
O sentimento de que a proposta não será levada adiante da maneira que está foi expressado pelo internauta Bruno Araújo: “Isso aí não vai sair do papel, e mesmo que por um acaso do destino acabe saindo, vai tomar uma ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) imediatamente”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Estados Unidos financia Carnificina de Cristãos

Senador denuncia: EUA estão financiando nações que perseguem cristãos

Ele pede o fim desse tipo de financiamento

Julio Severo
Certa vez, Barack Obama disse que seja o que foi que os EUA foram no passado, hoje não são mais uma nação cristã, e agora um senador americano, que critica a agenda socialista do atual governo americano, diz que Obama pode ter razão em suas palavras.
De acordo com o WND, o senador Rand Paul (R-Ky) disse: “É evidente que o dinheiro dos americanos que pagam impostos está sendo usado numa guerra contra o Cristianismo.”
“Fico enfurecido de ver meu dinheiro de imposto sustentando governos que matam cristãos por blasfêmia contra o islamismo, países que matam muçulmanos que se convertem ao Cristianismo.”
Fúria islâmica contra os cristãos
Paul criticou a atitude do governo dos EUA de enviar continuamente dinheiro para esses países.
“Não faz sentido. Será que deveríamos estar enviando caças F-16s e tanques para o Egito quando o presidente Mohammed Morsi diz que os judeus são descendentes de macacos e porcos?” disse ele. “Ainda que esses países não estivessem cometendo todas essas atrocidades contra os cristãos, não deveríamos estar lhes enviando dinheiro. Estamos pegando dinheiro emprestado da China para dar para o Paquistão.”
Paul disse que o dinheiro dos impostos dos trabalhadores americanos está sendo enviado “para países que não só não toleram os cristãos, mas demonstram ódio explícito. Os cristãos são presos e ameaçados de morte por suas convicções.”
Paul disse que havia introduzido um projeto de lei no Congresso dos EUA que limitava o financiamento do governo dos EUA para nações que matam cristãos, mas seu projeto foi derrotado.
Senador Rand Paul
Ele comentou o impacto das ações dos EUA. No Iraque, embora Saddam Hussein fosse um ditador brutal, seu governo era laico e os cristãos tinham liberdade de adorar e viver. Mas hoje, os cristãos iraquianos fugiram de seu país por causa do governo islâmico que os próprios EUA instalaram ali.
“Antes da Primavera Árabe, o Cristianismo estava florescendo em postos avançados, como os cristãos coptas no Egito. Eu esperava que a Primavera Árabe trouxesse liberdade para pessoas há muito tempo oprimidas em todo o Oriente Médio, mas temo que a Primavera Árabe esteja se tornando um Inverno Árabe,” disse ele. “Hoje, os cristãos no Iraque, Líbia, Egito e Síria estão fugindo — perseguidos ou sendo mortos — mas nós continuamos a mandar ajuda para os caras que estão caçando os cristãos.”
“É evidente que o dinheiro dos americanos que pagam impostos está sendo usado para possibilitar uma guerra contra o Cristianismo no Oriente Médio e acredito que é preciso dar um basta nisso,” disse ele.
Com informações do WND.

Fundador e pastores da Igreja Maranata são presos durante investigação de desvio de dízimos

Fundador e pastores da Igreja Maranata são presos durante investigação de desvio de dízimos
Na manhã dessa segunda feira foi preso em Vila Velha, no Espírito Santo, o pastor Gedelti Gueiros, ex-presidente e fundador da Igreja Cristã Maranata (ICM). Além do pastor, foram presos outros nove líderes da denominação, em cumprimento de 10 mandados de prisão expedidos contra membros da igreja. Oito foram cumpridos e dois membros da igreja se apresentaram espontaneamente à polícia.
Foram presos também Antônio Angelo Pereira dos Santos, Antonio Carlos Rodrigues de Oliveira, Antonio Carlos Peixoto, Amadeu Loureiro Lopes, Carlos Itamar Coelho Pimenta e Jarbas Duarte Filho. Wallace Rozetti e Leonardo Meirelles de Alvarenga se apresentaram diretamente na delegacia pela manhã, e o pastor Arlínio de Oliveira Rocha teve prisão domiciliar decretada. Depois de passarem por exames no Departamento Médico Legal (DML), os pastores presos foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Viana.
- Falar o que? Não tem muito o que falar, não sei o que está acontecendo, não sei por que estou sendo preso – declarou o fundador da ICM no momento da prisão, segundo G1.
O Ministério Público Estadual (MPES) denunciou membros da Igreja Cristã Maranata, incluindo pastores, à Justiça em maio pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha e duplicata simulada. De acordo com o Ministério Público, os religiosos teriam desviado cerca de R$25 milhões em dízimos da igreja.
O pastor Gedelti Gueiros já havia sido preso anteriormente em março junto a outros três membros da igreja, acusados de coagir testemunhas do inquérito que investiga a denominação religiosa.
Além da prisão dos pastores, a justiça destituiu o interventor da instituição, Júlio Cezar Costa, e a polícia interditou a sede do presbitério da Maranata, em Vila Velha. Costa informou que não sabe o motivo de sua destituição, mas agradeceu o período em que administrou a igreja de forma ética e profissional. O novo interventor nomeado pela justiça é Antônio Barroso Ribeiro.
Por Dan Martins, para o Gospel+

sábado, 4 de maio de 2013

Filme pornô Gospel, só faltava essa!

Empresa gospel decide lançar filme pornô gospel

Por TheBritz, , fonte: Pecadorconfesso



É meus amigos após o sucesso da musica gospel, livros góspel, programas de TV gospel, e outras coisas mais, os cristãos estão buscando mais um nicho de mercado bastante promissor:

Vem aí mais uma grande novidade gospel e que por certo fará a alegria de muitos cristãos, o MOVIMENTO PORNÔ GOSPEL!

Neste mercado onde os cristãos começaram a se introduzir literalmente falando, os filmes eróticos serão produzidos para "educação" do povo de Deus, que ao longo desses mais de 2000 anos por incrível que pareça ainda não aprenderam a trepar !!! 

Segundo os organizadores da indústria cinematográfica "porno-cristã", os filmes produzidos serão fundamentados no "maior respeito". Para tanto eles estabeleceram regras como:

"Retratar só casais matrimonialmente ligados em atos sexuais. Isto significa que quaisquer parceiros sexuais, em uma produção pornô cristã devem ser marido e mulher, dentro e fora da tela. Todos os agentes devem ser casados na vida real e retratarem a vida real. E eles só devem ter relações sexuais com seus cônjuges."

"Retratar o sexo dentro de contexto de um casamento cristão. Devem-se aparentar através das ações, comportamentos e fala dos personagens retratados que são cristãos e que levam um estilo de vida cristã, e tem um casamento no qual sua fé é o ponto principal. Isto pode ser ilustrado em uma variedade de formas, com cenas mostrando por exemplo, um jovem orando em conjunto e estudando a Bíblia e freqüentando a Igreja ou realizando funções na Igreja e outras cenas relativas a um outro casal cristão fazendo sexo fora do seu quarto."

"Sem obscenidades. Embora exclamações de prazer sejam aceitáveis, como são os sons naturais nas expressões no ato sexual, o Cristianismo pornô não deve conter obscenidades ou juramentos. Os participantes deverão abordar uns aos outros com amor e respeito em todas as ocasiões."

"Não deve haver sexo extraconjugal, a não ser que seja para ilustrar as quedas de adultério. Os casais, em uma produção pornô cristã nunca devem ter relações adúlteras, a menos que seja para demonstrar que eles e seus parceiros sofrem e são punidos pelos seus pecados."

É a religião se adaptando ao meio na busca pela sobrevivência!!! 
E os cristãos ainda duvidam da Teoria Evolucionista!

Fonte: http://www.movievicio.com/noticia/2013/05/empresa-gospel-decide-lancar-filme-porno-gospel/

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Afinal, o Brasil é um Estado laico?


O Brasil é sim um Estado laico, pelo menos no papel.  E não estamos falando de nenhuma novidade, até porque a laicidade do Estado brasileiro é garantida desde a publicação do Decreto 119-A, de 07 de janeiro de 1890. Ou seja, da proclamação da República, estabeleceu-se a SEPARAÇÃO institucional entre ESTADO e INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS. E essa condição foi reafirmada expressamente pelo artigo 19, inciso I, da atual Constituição Federal (1988), segundo a qual é vedado a todas as entidades da federação “estabelecer cultos religiosos ou subvenciona-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relação de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público”.
Mas afinal, o que é laico? Do latim (Laicu), significa “leigo”; e do grego (Laikus), “aquele que não é crente ou religioso”. Portanto, o Brasil NÃO pode adotar uma religião oficial, mantendo-se neutro e indiferente em relação à fé professada por seu povo, inclusive garantindo aos cidadãos brasileiros o direito de não acreditar em Deus.
No entanto se a laicidade é norma vigente no papel, na prática o que se vê é no mínimo contraditório. A começar pela frase: “sob a proteção de Deus”, no preâmbulo da Carta Magna, a Lei maior do País. O preâmbulo é o enunciado que antecede o texto Constitucional, e embora não tenha caráter normativo (força de lei), na opinião do renomado jurista Luiz Pinto Ferreira, “reflete ordinariamente o posicionamento ideológico e doutrinário do poder constituinte”.
Não menos estranho, é a inscrição “Deus seja louvado” nas cédulas de Real. A expressão foi inserida pelo Banco Central nas notas de Cruzeiro, na década de 1980, por determinação do então presidente da República José Sarney (1985-1990), e é uma clara alusão ao “In God we trust”, dos americanos, outra república laica que coloca Deus no dinheiro.
É comum depara-se com cruzes, crucifixos, divindades e Bíblias em órgãos públicos, assembleias legislativas, câmaras municipais, fóruns, tribunais - a exemplo do próprio Supremo Tribunal Federal (STF) - a mais alta instância do Poder Judiciário no Brasil, que exibe em seu plenário um crucifixo um pouco acima do Brasão da República. É preocupante perceber que o próprio Estado brasileiro desrespeita o laicismo e a Constituição.
O crucifixo não é um simples adorno ou enfeite. Ele está carregado de simbolismos e dogmas que representam, principalmente, a Igreja Católica Apostólica Romana. Por que um símbolo católico está em destaque no STF? Aceitamos com naturalidade um crucifixo no plenário da mais alta corte do País, mas será que cederíamos às reivindicações de evangélicos, espíritas, budistas e tantas outras minorias, e aceitaríamos imagens de Jesus Cristo, Chico Xavier, Buda ou Iemanjá no plenário do STF?
Embora tenha completado 122 anos, a separação entre instituições religiosas e Estado ainda não foi suficientemente consolidada. Um exemplo é o nosso calendário civil. Por que um Estado laico mantém tantos feriados nacionais em homenagens a santos católicos? Provavelmente porque nossos legisladores desconhecem ou simplesmente desrespeitam o que rege a Constituição.
É constitucional um Estado laico gastar uma fortuna com a visita de um Papa ou eternizá-lo em monumentos públicos?  Sim, e não! Na condição de Chefe de Estado o Papa deve ser recebido com todo o aparato diplomático. Mas eternizá-lo em monumentos públicos, com dinheiro público, é com certeza uma afronta ao Estado Laico.
Os campo-grandenses vivenciaram essa experiência em 16 de outubro de 1991, quando João Paulo II visitou a nossa Capital. Foi uma festa! Ele permaneceu apenas 23 horas em Campo Grande, mas sua passagem foi eternizada pelo Poder Público Municipal, que em 17 de maio de 2007 construiu uma praça no exato local onde foi celebrada a missa campal pelo Sumo Sacerdote, sendo batizada de Praça do Papa ou Memorial do Papa. Em 2003, para a surpresa de todos, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul concedeu a Karol Wojtyla, (o Papa João Paulo II), o título de cidadão Sul Mato-Grossense.
Engana-se quem pensa que essa relação de proximidade entre Igreja e Estado é coisa distante. Em 2008, a Santa Sé, que é a direção mundial da Igreja Católica conseguiu do Brasil uma concordata, com o intuito de garantir a volta da disciplina de ensino religioso nas escolas públicas do ensino fundamental. O Tratado Brasil-Vaticano, assinado pelo então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e pelo Papa Bento XVI foi parar no Congresso Nacional.
No dia 26 de maio de 2009, a Universidade Federal do Rio de Janeiro, por meio de uma carta aberta alertou os deputados federais: “Na hipótese de o Congresso Nacional aprovar a concordata, ele estará determinando a inflexão do caráter do Estado brasileiro de laico, desde a proclamação da República, para concordatário. Um retrocesso em total dissintonia com a democracia que a tão duras penas construímos no Brasil”.
Dados do Censo realizado pelo IBGE em 2010 revelaram que 87% dos brasileiros declararam-se cristãos. Por isso garantir a laicidade do Estado não é tão simples quanto parece, uma vez que muitos cidadãos acreditam não haver mal algum em manter símbolos religiosos nas repartições públicas, e que devemos perpetuar essa prática, sem ao menos refletir sobre ela, simplesmente porque faz parte da nossa cultura e da nossa história. Então é bom lembrar que a escravidão de negros, a violência sexual e psicológica contra as mulheres, o abuso do Estado contra cidadãos civis lamentavelmente também faz parte da nossa história. Deveríamos perpetuá-los também?
Percebemos que as discussões sobre a laicidade do Estado brasileiro não foram encerradas com a proclamação da República, nem mesmo com a promulgação da Constituição Federal de 1988. Garantir a laicidade do Estado Brasileiro é caminhar rumo ao futuro com a certeza de avanços importantes no que se refere ao Estado democrático de direito, especialmente o respeito ao direito das minorias. E qualquer ação na contramão disso seria um retrocesso aos tempos do Império.
Nesse sentido a decisão da Presidente Dilma Rousseff de retirar a Bíblia e o crucifixo do gabinete da Presidência da República vai ao encontro do que DETERMINA a Constituição Federal.
Outra ação no sentido de garantir a laicidade do Estado foi do Ministério Público Federal do estado de São Paulo, que em dezembro do ano passado, notificou o Banco Central para que explique o motivo de as cédulas de Real conter a expressão “Deus seja louvado”. De acordo com o procurador substituto Antonio Vieira, autor da solicitação, a frase é incompatível com a condição do Estado laico.
E recentemente, mais uma ação em respeito ao Estado laico veio dos pampas gaúchos. O Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) decidiu, no dia 06 de março do corrente ano, retirar crucifixos e símbolos religiosos de todas as salas do Judiciário do Estado.
Sabemos que a maior parte da população brasileira acredita no Deus uno, onipresente e onisciente, ou seja, o Deus Bíblico. O mesmo Deus que esta no nosso dinheiro e que caminha lado a lado com a política. Tanto assim que existe uma Bancada Evangélica no Congresso Nacional. E não raro assistimos pela televisão, legisladores fazendo o uso da tribuna do Congresso para ler a Bíblia, situação que se repete com frequência nas assembleias dos Estados e nas câmaras de vereadores.
Diante de tudo isso, perguntas ficam sem respostas: Algum dia, consolidaremos de fato o Estado laico? Nossos representantes conseguirão abster-se de suas paixões, crenças e convicções em respeito à laicidade? Qual dos códigos nossos legisladores obedecerão: a Bíblia ou a Constituição Federal? Cessarão sobre o Estado as pressões de grupos e entidades religiosas na discussão de temas importantes como: aborto, reconhecimento civil das relações homoafetivas, pesquisas com células tronco e questões em que comumente se confunde punição com pecado?
É preciso entender que o Brasil não é católico, nem evangélico, nem espirita, nem umbandista, nem candomblecista, nem budista, nem ateu. Só os brasileiros podem professar uma fé, e com a proteção constitucional do Estado que lhes garante o direito de liberdade religiosa. Mas que fique bem claro, um Estado laico é um Estado neutro, que não deve sofrer influencias e muito menos curvar-se aos interesses de entidades religiosas!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Contingência, sofrimento e Deus

Contingência, sofrimento e Deus

Ricardo Gondim

O Brasil sofre. De repente todos nos sentimos irmanados pela dor. O trauma de saber que pelo menos 232 vidas foram arrancadas prematuramente parece demais. Apesar de saber que no Brasil se faz vista grossa à legislação que previne acontecimentos como o de Santa Maria, apesar de todos os senões que evitariam tantas lágrimas, nos vemos mais uma vez diante do que a filosofia trata como contingência. Esclareço: contingência significa que há acontecimentos desnecessários. Os fatos tenebrosos não fazem parte de um encadeamento inevitável.
Afirmar que uma tragédia pode ser evitada implica em que ela não foi orquestrada por uma divindade. Na contingência fatos ocorrem sem alguma razão que os explique ou justifique, e que escaparam da engrenagem de causa e efeito. Se o teto de uma igreja cai, um avião despenca, uma boate pega fogo, é porque o mundo contém espaço para acidentes – causados por negligência, falha humana ou mecânica- e podem matar sem que se atrelem a fado, destino, punição ou plano de Deus.
Sem atinar, muitos repetem a crença de que só se morre quando chega a hora. Para que tal afirmação seja verdadeira, destino precisaria vir escrito com “d” maiúsculo, pois necessitaria de inteligência e controle para reunir em uma casa de espetáculo, avião ou ônibus, todas as pessoas destinadas a morrer naquele dia específico. Acreditar assim concede à fatalidade um poder apavorante: imaginar que jovens, seduzidos por uma orquestração oculta, entraram como gado no matadouro.
Da mesma forma, muitos tentam encadear os eventos acidentais da vida, supondo que Deus “permite” sinistros com algum propósito. Querem dizer que cada pessoa, com histórias, projetos, sonhos, viu-se arrancada da existência “porque Deus assim quis”. O objetivo de Deus seria um mistério que ninguém entende e será revelado a longo prazo?
Como ter fé em um Deus que “deixa” rapazes e moças se pisotearem até a morte? Ele utiliza eventos macabros para ensinar as pessoas a terem medo dele? Esse é o seu jeito de produzir arrependimento? Tal entendimento faria com que a biografia de cada indivíduo que se perdeu fosse descartável. Deus precisaria, inclusive, manter-se frio, desprezando as lágrimas de mães e pais. Alguns chegam a ensinar que o Divino Oleiro faz o que quer e não podemos questioná-lo. Deus mata, afoga, asfixia e dá as costas em “vontade permissiva” porque deve conduzir a macro história para a sua glória final?
Nas grandes tragédias, alguns se contentam em explicar os eventos através da doutrina do controle absoluto. Afirmam que Deus tem todo o poder e não seria difícil para ele reunir em um só lugar as pessoas que deveriam morrer. Um Deus com requintes desse maquiavelismo, não passaria de um demônio. Deus é bom. Satisfaz pensar que na divina economia Deus ainda vai compensar a morte absurdamente desnecessária de tantos jovens? Difícil explicar tal conceito aos pais, avós e parentes que sonharam em vê-los terminando a faculdade, casando e tendo filhos. Bastaria falar da vida depois da morte para consolar mais de duzentas mães acorrentadas à trágica realidade de que Alguém lhes roubou a razão de viver?
A idéia de que Deus tem um plano para cada morte se esvazia diante dos números. Aviões caem, ônibus tombam, boates incendeiam. Todos os dias incontáveis acidentes acontecem. Como explicar as balas perdidas, os erros médicos e os atropelamentos provocados por bêbados? Todos cumprem alguma ordem ou são inevitáveis?  Uma senhora de nossa comunidade caiu da laje de sua casa em construção, quebrou a coluna e ficou paraplégica. Ela fotografava a obra para que a filha lhe ajudasse nas despesas do acabamento. A mais tosca explicação que a teologia poderia dar ao seu infortúnio é que Deus tem um plano para deixá-la paralítica ou a puniu por algum pecado.
Jesus considerou em seus ensinos um mundo contingente. Contradizendo a religiosidade popular judaica, ele desconectou a queda de uma torre de qualquer desígnio divino. Não concordou com a insinuação dos discípulos de que a cegueira de um mendigo era consequência do pecado dele ou de seus antepassados. No Sermão do Monte, Cristo advertiu os seus seguidores de que mesmo alicerçando a casa sobre a rocha, eles não seriam poupados dos ventos contrários e da tempestade.
O mundo das relações, devido ao amor, precisa de liberdade, e essa liberdade produz contingência. Portanto, acidentes, percalços, incidentes, fazem parte da condição humana. O contrário seria absoluta segurança. Sem a ameaça do sofrimento, sem a possibilidade da morte prematura, não enfrentaríamos ameaça de espécie alguma. Acontece que a ausência da contingência nos desumanizaria. A consciência do risco de adoecer e a imprevisibilidade da morte súbita, embora angustiantes, são o preço que pagamos por nossa humanidade. Jesus encarnou a compaixão de Deus, (compadecer significa sofrer junto), para nos mostrar que Deus sabe do risco de viver. Ele reconhece que mal e bem acontecerão no espaço da liberdade, por isso, oferece o ombro e as lágrimas. Deus não deseja que nossa vida se perca no inferno da dor.
Qualquer desastre revela a inutilidade de pensar que o exercício correto da religião ou a capacidade tecnológica bastam para anular a contingência. A vida será sempre imprecisa e efêmera. Diante da possibilidade do sofrimento, aprendamos a chorar com os que choram.
Soli Deo Gloria

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Sexo, cerveja, cigarro e igreja?

Caro Pastor!

Sou evangélico há seis meses. Vivo num certo desconforto espiritual, pois tive que deixar coisas que eu gostava de fazer para não "magoar CRISTO" e não ir para o inferno.

Posso servir a CRISTO e beber, fumar, dançar, ouvir músicas seculares, ler livros seculares, praticar sexo sem casar?

Para ser salvo tenho que freqüentar uma igreja? Qual?

Por favor, me oriente!

Seu irmão em CRISTO!!!

___________________________
 
Resposta:


Meu irmão querido: Graça e Paz!


Se seu interesse é em Deus, em Jesus e na Vida Eterna, então, é vida que você quer.

Ora, se é vida que você deseja ter, então, é de vida que você tem que se ocupar.

Assim, não falamos de normas de homens, mas apenas do que Deus chama vida para o homem.

Desse modo, Paulo diz: “Todas as coisas me são licitas, mas nem todas edificam ou me convém. Todas as coisas me são licitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhum delas.

Paulo também disse que não se deve usar a liberdade que temos em Cristo a fim de se dê lugar a nada que seja contra aquilo que Deus, em Jesus, chama Vida.

Você pode o que você quiser, devendo apenas se perguntar: Que bem isso me faz?

Ou ainda:

Isso que eu gosto tanto pode fazer mal a alguém que não tem o mesmo entendimento que eu?

Ou também:

Esse sexo sem amor e sem significado que eu gostaria tanto de fazer por fazer, porque eu gosto, de fato realiza o quê de bom em mim e na pessoa da qual me sirvo?

Ora, aqui no meu site você pode ir ao serviço de Busca e escrever as palavras “sexo”, “bebida”, “cerveja”, “Skol”, “vinho”, “fuma”, etc. — e você encontrará respostas especificas para as suas questões tópicas.

Eu, todavia, aqui, agora, já, quero apenas dizer a você o seguinte:

Você não “magoa a Cristo” quando faz qualquer das coisas acima. Sim! Jesus não faz beicinho! Ele já nasceu Deus. Crescido. E mais: Ele não é tolinho e nem escandalizável. Ele aquenta tudo. Ele é amor. O amor é invencível.

Você faz mal a você mesmo, ao seu futuro, e, sobretudo, ao seu dia de hoje, no qual são forjadas e reforçadas as suas fibras de ser.

Entretanto, você só se fará mal se fizer mal a si mesmo no fazer e usar tais coisas.

Fumar você pode; e pode fumando ir para o céu. Mas e daí? A porcaria do cigarro faz mal aqui, já, no dia de hoje, e, com certeza, fará mais mal ainda amanhã. Portanto, o que há de bom em voltar para ele se você pode estar já livre dele para sempre?

Entretanto, você pode fumar e ir pro céu fumado.

O problema não é o céu, é a terra, é o pulmão, o coração, a circulação, a vitalidade física e sexual. Sem falar no tempo gasto, no dinheiro e também no condicionamento psicológico e físico que o cigarro produz.   

Beber? Ora, beba. Mas não se embriague. Beba, mas não dirija. Beba, mas esteja sempre sóbrio e lúcido. Beba, mas não seja bebido pela bebida...

Ora, o maior sinal de que a bebida bebe a pessoa é quando a pessoa passa a ter que beber todos os dias, ainda que não se embriague.

Quando o individuo se jacta de não se embriagar embora beba todos os dias, é porque a bebida já o bebeu e ele não sentiu ainda.

Mas logo sentirá pelas mudanças súbitas de humor, ao ponto de que ficará cada vez mais bem-humorado quando beber, e, por isto, beberá mais.

Música secular? O que é isso? Deve ser coisa de crente!

Ora, ouça boas músicas. Apenas isto. E tome cuidado com uma tal de “música Gospel” que tem por aí, pois, em geral, faz muito mal aos crentes, embora eles não saibam disso de saída.

Sexo? Deus diz que sexo é bom. Foi Ele que fez.

Portanto, o que há de errado com o sexo, exceto com o que o homem fez dele?

Sexo é coisa tão boa que não deve ser feita de modo tão ruim e sem significado.

Sexo sem significado, promovido apenas pela avidez que tem sua fonte na insegurança dos seres aflitos por afirmação pela via genital, faz muito mal à alma.

Sim! Sexo deve ser o resultado de um encontro que gerou um significado profético no amor: ambos, homem e mulher, olham para frente e imaginam o quão melhor a vida seria se ambos fizessem de suas existências individuais uma vida só para os dois.

Ora, quando a consciência é essa, e ambos são responsáveis o suficiente para tomarem tal decisão, então, o sexo é apenas a continuidade simples e natural.

Assim, acaba a questão de transar antes ou depois de casar, pois, em tal caso, tendo a consciência que acima descrevi, somente quem é casado transa, posto que a transa é o rito mais essencial de todo verdadeiro casamento.

Quando se tem consciência do significado do sexo ele se torna o rito supremo do casamento dos que já estão casados pelo amor consciente e responsável.

O mais... — não é casamento.

No cartório a gente faz contrato. Na “Igreja” [templo] a gente mostra os que estão “se casando”. Mas tanto no cartório quanto na “igreja” ninguém faz casamento.

Aliás, ninguém tem o poder de casar a ninguém diante de Deus.

Diante de Deus somente entram o homem e a mulher; e isto não é no dia da cerimônia, mas no dia em que assumem que se amam.

Agora, saiba:

Só vale fazer qualquer coisa ou deixar de fazer, se for por amor e em fé.

Sem fé a gente se condena em tudo o que faz. E sem amor nada aproveita.

Portanto, você e eu temos que fazer tudo com fé e amor grato.

Transar, comer, beber, namorar, casar, trabalhar, ser amigo, ser pai, mãe, filho, irmão, ou qualquer outra relação, têm que ser feitos e realizados com fé e amor; pois, sem ambos, nada é puro e aproveitável.

Afinal, Jesus disse que aquele que é Seu discípulo faz tudo com amor. Esta é a obediência aos Seus mandamentos: amar sempre.

Assim, você tem apenas que perguntar se você ama a pessoa que você pensa em usar por uma noite apenas. É amor?

Ou então se é amor namorar alguém e usar outras pessoas sexualmente? Ou se é amor beber até cair ou falar um monte de bobagens? Ou se é amor fazer qualquer coisa que possa deixar a você mesmo mal e outros infelizes?

Portanto, leia os textos que sugeri a você no inicio da carta, e, mais que isto, busque entender a razão de seu chamado em Cristo [a leitura de meu site vai ajudar você nisso em muito], pois, você não foi chamado para não fazer, mas sim para ser.

Por isto, leia tudo o que você encontrar na Busca do site sobre “discípulo”, “discipulado”, etc.

Quanto a se dever freqüentar uma igreja, digo a você que não necessariamente.

Você deve ser parte da Igreja, e você já porque crê em Jesus.

Assim, você deve congregar-se em algum lugar no qual você seja de fato edificado na fé e no entendimento do Evangelho.

Mas... freqüentar de modo mágico, como se não indo a desgraça fosse chegar, não, mil vezes não!

Tudo em Jesus tem a ver com vida. Se a freqüência a algum grupo lhe traz graça e vida em Jesus, ajudando você a crescer em fé, amor e entendimento espiritual, então, freqüente aí. Caso contrário busque um lugar que seja assim.

Leia a Bíblia, o Novo Testamento!

Procure na Busca do site pelas palavras “Escritura”, “ler”, “Palavra”, etc.

Vá ao meu site — www.caiofabio.net — e visite o canal “Caminho”, e lá veja se há um grupo do “Caminho da Graça” perto de você.

Receba meu carinho!


Nele, que deseja levar você às coisas excelentes, e não às medíocres,



Caio